
Currículo e diversidade cultural no Brasil
A valorização da diversidade e o império da desigualdade
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A multiculturalidade na América brasileira fez-se frente a valores de ordem euro-ocidentais. Não obstante, as contradições postas por essa realidade deram-se mediante uma efetiva exclusão daqueles/as que foram inventados/as como o/a diferente: o/a índio, o/a negro/a, o/a mestiço/a. Seria a diferença a razão básica das extremas desigualdades culturais e sociais no país? Autores esclarecem ainda que o ponto de partida do multiculturalismo como movimento de idéias "é a pluralidade de experiências culturais, que moldam as interações sociais por inteiro". Essa construção históric...
A multiculturalidade na América brasileira fez-se frente a valores de ordem euro-ocidentais. Não obstante, as contradições postas por essa realidade deram-se mediante uma efetiva exclusão daqueles/as que foram inventados/as como o/a diferente: o/a índio, o/a negro/a, o/a mestiço/a. Seria a diferença a razão básica das extremas desigualdades culturais e sociais no país? Autores esclarecem ainda que o ponto de partida do multiculturalismo como movimento de idéias "é a pluralidade de experiências culturais, que moldam as interações sociais por inteiro". Essa construção histórica resultou na mistura de "raças" e culturas. A propósito da questão, analistas observam a antropologia (século IX e primeira metade do século XX) como a ciência-mãe do colonialismo. Ela não se furtou em observar o multiculturalismo dos países "conquistados" mas tratou de desvirtuá-lo para favorecimento das forças hegemônicas (etnocentrismo). Sobretudo através do encorajamento de políticas assimilacionistas legitimadas pelo estado-nação.