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Ondas de protesto, sejam políticas, culturais ou uma combinação das duas, não surgem do nada. O protesto ocorre quando um número crescente de indivíduos é motivado por um conjunto de causas comuns, um objetivo comum, e quando o confronto com uma situação política, socioeconômica e cultural que consideram estar bloqueando sua autorrealização e bem-estar torna-se inevitável. Nesse ponto, o protesto social surge de um conjunto complexo de atitudes e ações cujo principal objetivo é incentivar os manifestantes a se levantarem contra a ordem estabelecida e tudo o que ela representa por meio de ações…mehr

Produktbeschreibung
Ondas de protesto, sejam políticas, culturais ou uma combinação das duas, não surgem do nada. O protesto ocorre quando um número crescente de indivíduos é motivado por um conjunto de causas comuns, um objetivo comum, e quando o confronto com uma situação política, socioeconômica e cultural que consideram estar bloqueando sua autorrealização e bem-estar torna-se inevitável. Nesse ponto, o protesto social surge de um conjunto complexo de atitudes e ações cujo principal objetivo é incentivar os manifestantes a se levantarem contra a ordem estabelecida e tudo o que ela representa por meio de ações diretas não violentas, pelo menos no início de sua luta contra o sistema. Se essas ações forem malsucedidas ou se trouxerem resultados mistos, o protesto social pode se tornar mais violento, senão revolucionário. É exatamente disso que se tratam os anos 60, a década mais turbulenta do século 20 nos Estados Unidos, com a Nova Esquerda sendo a ponta de lança da transformação social.
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Autorenporträt
Frédéric Robert es Profesor Asociado de Estudios Americanos: Historia Contemporánea, Civilización, Política y Cultura. Ha escrito una docena de libros. El último es sobre Los republicanos, desde Dwight D. Eisenhower hasta George W. Bush (1952-2008), que se publicará en 2015. También ha escrito numerosos artículos sobre protesta, política y contracultura.