Das libertações abortadas para uma África livre e unida
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A maioria dos países africanos tornou-se independente em 1960. Esta independência tinha trazido esperança às mulheres e homens do continente. O que foi feito de África depois de mais de 50 anos? Será que recuperámos a nossa dignidade? Tornámo-nos livres? Este livro procura reflectir sobre algumas das realidades que impedem a África de se erguer sobre os seus próprios pés, enquanto propõe possíveis soluções para construir uma África verdadeiramente livre e unida. O autor reflecte à luz de Jean-Marc Ela. É evidente que o balanço global é negativo após mais de 50 anos de inde...
A maioria dos países africanos tornou-se independente em 1960. Esta independência tinha trazido esperança às mulheres e homens do continente. O que foi feito de África depois de mais de 50 anos? Será que recuperámos a nossa dignidade? Tornámo-nos livres? Este livro procura reflectir sobre algumas das realidades que impedem a África de se erguer sobre os seus próprios pés, enquanto propõe possíveis soluções para construir uma África verdadeiramente livre e unida. O autor reflecte à luz de Jean-Marc Ela. É evidente que o balanço global é negativo após mais de 50 anos de independência, apesar dos discursos oficiais em contrário. Este livro apresenta-se como uma autópsia deste continente que alguns consideram como um "apêndice sem sentido". No entanto, não devemos ser desencorajados. A determinação dos filhos e filhas deste continente é capaz de superar a pobreza, opressão e exploração que os africanos experimentam diariamente.
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