Na conceção atual dos automóveis, é claramente visível a tendência para a utilização de motores eléctricos ou de motores híbridos. Isto é especialmente verdade para os motores de auto-ignição. Este facto está relacionado com as crescentes exigências em matéria de emissão de componentes tóxicos dos gases de escape dos automóveis, o que está associado à redução do consumo de combustível e das emissões de partículas pelos motores diesel. Devido à continuidade da produção de automóveis como meio de transporte, não é possível mudar imediatamente as economias nacionais para a produção de automóveis eléctricos. Especialmente devido à profunda ligação do processo de fabrico de automóveis a muitos ramos da economia, como a metalurgia, a indústria química e a indústria eletrónica. O automóvel, enquanto produto final, contém muitas inovações de muitos domínios das ciências técnicas e, no caminho para o destinatário, inovações económicas. A rápida cessação da produção de automóveis em grande escala levaria a uma crise económica no mundo. Este trabalho considera o processo de controlo do sistema de ignição porque é diretamente responsável pela dinâmica e economia de condução, bem como pela emissão de componentes tóxicos de escape para a atmosfera.