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Colonialismo de Omã: desde a ponta sul da costa da Somália até Moçambique, os árabes dominavam a linha costeira. Isto resultou na língua suaíli, por exemplo, que é a prova linguística do seu antigo domínio. Mas as interpretações ocidentais do colonialismo revelam-se insuficientes ou irreflectidas no caso do Omani. Zanzibar ainda não foi discutida como uma colónia de colonos; contudo, este documento mostra que, de facto, Zanzibar deve ser tratada como tal. Examino os mecanismos por detrás da expansão do Golfo Arábico até Zanzibar, contrastando-os com a expansão formal europeia em África. Também…mehr

Produktbeschreibung
Colonialismo de Omã: desde a ponta sul da costa da Somália até Moçambique, os árabes dominavam a linha costeira. Isto resultou na língua suaíli, por exemplo, que é a prova linguística do seu antigo domínio. Mas as interpretações ocidentais do colonialismo revelam-se insuficientes ou irreflectidas no caso do Omani. Zanzibar ainda não foi discutida como uma colónia de colonos; contudo, este documento mostra que, de facto, Zanzibar deve ser tratada como tal. Examino os mecanismos por detrás da expansão do Golfo Arábico até Zanzibar, contrastando-os com a expansão formal europeia em África. Também são feitas distinções cruciais em relação às relações raciais, à escravatura e à dinâmica metropole-periferia da variante ocidental do colonialismo dos colonos. A Revolução de Zanzibar de 1964, como culminação de sentimentos anti-coloniais, é também mostrada como única; como ilustra a postura contra a revolta "Mau Mau" do Quénia. Este artigo percorre os aspectos negligenciados mas vitais em que Omani governou em Zanzibar não foi colonialismo no caso comum, ao contrário da percepção popular. De facto, o domínio de Omani foi um tipo diferente de colonialismo - esquecido tanto pela história como pela teoria.
Autorenporträt
Inga Thiessen se graduó en el Barnard College de la Universidad de Columbia y en la Escuela de Economía de Londres en ciencias políticas. Desde que recibió una prestigiosa beca Fulbright-Hayes para estudiar la lengua, la cultura y la sociedad swahili en Tanzanía, su interés por los acontecimientos políticos singulares de África oriental ha impulsado su pasión por la investigación.