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Quando Santa Catarina começou a ser colonizada, não foi como em outras regiões do país, onde prevalecia o sistema monocultor escravagista. Os imigrantes que aqui chegaram traziam na bagagem conhecimentos variados, que contribuíram para um desenvolvimento diferente do que até então vinha se verificando no Brasil - um desenvolvimento mais igualitário, com maiores oportunidades, com uma maior integração, algo que se assemelhava ao que existia na Europa. Assim, criou se e manteve-se o mito de que Santa Catarina é um estado à parte do restante do Brasil. Mas será que essa afirmação, que por muito…mehr

Produktbeschreibung
Quando Santa Catarina começou a ser colonizada, não foi como em outras regiões do país, onde prevalecia o sistema monocultor escravagista. Os imigrantes que aqui chegaram traziam na bagagem conhecimentos variados, que contribuíram para um desenvolvimento diferente do que até então vinha se verificando no Brasil - um desenvolvimento mais igualitário, com maiores oportunidades, com uma maior integração, algo que se assemelhava ao que existia na Europa. Assim, criou se e manteve-se o mito de que Santa Catarina é um estado à parte do restante do Brasil. Mas será que essa afirmação, que por muito tempo transmitiu uma verdade, muitas vezes incontestável, ainda é válida? O presente trabalho vem com o propósito de verificar se o desenvolvimento de Santa Catarina dos últimos anos tem se dado em alicerces ecológicos, sociais e econômicos e também se a afirmação acima supracitada ainda reflete uma verdade. Para isso, foi feita uma revisão bibliográfica da teoria, estudada a História que cerca o Brasil e Santa Catarina, comparado e analisado os dados referentes ao assunto.
Autorenporträt
Thiago Vizine da Cruz é graduado em Economia pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB) (2009) e mestrado em Desenvolvimento Regional também pela FURB (2012). Tem experiência na área de Economia, atuando principalmente nos seguintes temas: Globalização, Políticas Públicas e Desenvolvimento.