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A mobilização de receitas fiscais adequadas continua a ser um objectivo-chave para os países africanos na implementação de políticas de desenvolvimento-mento. O objectivo deste estudo é examinar o efeito do acesso à Internet e do acesso ao telemóvel nas receitas fiscais nos países da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA), de 2000 a 2019. Os dados utilizados são provenientes do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) e da base de dados do Banco Mundial. A metodologia utilizada baseia-se no procedimento de teste de causalidade da Granger e no modelo de painel de…mehr

Produktbeschreibung
A mobilização de receitas fiscais adequadas continua a ser um objectivo-chave para os países africanos na implementação de políticas de desenvolvimento-mento. O objectivo deste estudo é examinar o efeito do acesso à Internet e do acesso ao telemóvel nas receitas fiscais nos países da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA), de 2000 a 2019. Os dados utilizados são provenientes do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) e da base de dados do Banco Mundial. A metodologia utilizada baseia-se no procedimento de teste de causalidade da Granger e no modelo de painel de efeito fixo. Os resultados mostram que existe uma relação de causalidade entre o acesso ao telemóvel, o acesso à Internet e as receitas fiscais. Os resultados das estimativas mostram que o acesso à Internet e o acesso ao telemóvel têm efeitos positivos e significativos nas receitas fiscais, e um aumento de 10% no acesso à Internet aumenta as receitas fiscais em 1,23%, e um aumento de 10% no acesso ao telemóvel aumenta as receitas fiscais em 1,11%. As recomendações são que os países da UEMOA devem investir mais na digitalização da economia e do sistema fiscal, melhorar o acesso à Internet e ao acesso aos telemóveis de boa qualidade, e promover a utilização da tecnologia digital nos processos de mobilização de recursos.
Autorenporträt
LAWIN L. Moïse ist Ingenieur-Statistiker-Ökonom, diplômé de l'ENSEA d'Abidjan. Er arbeitet seit 2020 im Wirtschaftsministerium und erwarb 2023 das Zertifikat als Mitglied der Internationalen Gesellschaft für Entwicklung und Nachhaltigkeit (ISDS, Japan). Seine Forschungen befassen sich hauptsächlich mit Fragen der nachhaltigen Entwicklung.