Desenvolvimento de Poliuretano a base de açaí para Engenharia Tecidual - Pellizzer Gabriel, Laís
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A Engenharia Tecidual é um novo campo das ciências para entender, mimetizar e aumentar a capacidade regenerativa dos tecidos e órgãos humanos, promovendo a cura de tecidos ou a substituição de órgãos. No Brasil, o número de vítimas de acidentes é alarmante, e os problemas provocados pelo envelhecimento progressivo da população é um fato. A perda de um órgão ou de uma parte do corpo gera, além da perda da função, transtornos sociais e psicológicos. Os avanços alcançados na medicina e engenharia têm possibilitado o desenvolvimento de técnicas de biofabricação, resultando em biomateriais que…mehr

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Produktbeschreibung
A Engenharia Tecidual é um novo campo das ciências para entender, mimetizar e aumentar a capacidade regenerativa dos tecidos e órgãos humanos, promovendo a cura de tecidos ou a substituição de órgãos. No Brasil, o número de vítimas de acidentes é alarmante, e os problemas provocados pelo envelhecimento progressivo da população é um fato. A perda de um órgão ou de uma parte do corpo gera, além da perda da função, transtornos sociais e psicológicos. Os avanços alcançados na medicina e engenharia têm possibilitado o desenvolvimento de técnicas de biofabricação, resultando em biomateriais que geram uma melhor qualidade de vida aos pacientes. O objetivo deste estudo é agregar valor a poliuretanos produzidos por uma rota de base natural e renovável, para ser aplicado como prótese óssea, de acordo com a lesão de cada paciente, o que representa menor tempo de cirurgia, de anestesia, e menor risco de infecção, além da redução da carga de antibióticos utilizada no tratamento. O poliuretanoé um material já consagrado para aplicação como biomaterial, se desenvolvido a partir do açaí, são obtidas propriedades como biocompatibilidade e biodegradabilidade.
Autorenporträt
Doutoranda e Mestre em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Bacharel em Química Tecnológica pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC). Atualmente é Pesquisadora do INCT-Biofabris atuando principalmente no desenvolvimento de materiais poliméricos adequados para aplicação como dispositivos biomédicos.