
Desenvolvimento de Tectona grandis Linn. F. e Khaya ivorensis A. Chev.
Espécies exóticas promissoras
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Grande parte da matéria prima do setor madeireiro brasileiro é oriunda de florestas naturais. Entretanto, os plantios homogêneos otimizam a produção de madeira. Assim, objetivou-se avaliar, qualiquantitativamente, o desenvolvimento das espécies Tectona grandis Linn. F. (teca) e Khaya ivorensis A. Chev (mogno africano) em povoamento homogêneo em Nossa Senhora do Livramento - MT. Efetuou-se o plantio em 2001, no espaçamento 3,0 m x 3,0 m. Anualmente registrou-se a densidade, o DAP e a altura total de cada árvore até 80 meses. Calculou-se a altura média e dominante, a área basal e a t...
Grande parte da matéria prima do setor madeireiro brasileiro é oriunda de florestas naturais. Entretanto, os plantios homogêneos otimizam a produção de madeira. Assim, objetivou-se avaliar, qualiquantitativamente, o desenvolvimento das espécies Tectona grandis Linn. F. (teca) e Khaya ivorensis A. Chev (mogno africano) em povoamento homogêneo em Nossa Senhora do Livramento - MT. Efetuou-se o plantio em 2001, no espaçamento 3,0 m x 3,0 m. Anualmente registrou-se a densidade, o DAP e a altura total de cada árvore até 80 meses. Calculou-se a altura média e dominante, a área basal e a transversal média e seus respectivos incrementos. As árvores foram classificadas quanto ao seu estado fitossanitário e forma de fuste. Foram confeccionados gráficos do comportamento das variáveis em função da idade. O mogno africano e teca mostraram rápido desenvolvimento até os 80 meses, em comparação com as áreas de origem, o que demonstra o potencial para o reflorestamento na região. Esta analise é muito útil para profissionais da área florestal ou àqueles que desejam investir em povoamentos florestais com tais espécies promissoras.