Segue-se uma microanálise não afiliada das actuais tecnologias neuro-protéticas. À medida que doenças como a deficiência crónica se tornam mais difundidas, afectando comunidades desfavorecidas, deve ser feita mais investigação translacional para compreender a relação custo-eficácia do tratamento. Este documento propõe um novo modelo através do qual múltiplas tecnologias podem ser combinadas num esforço para abordar a ideia de tratamento neuroprostético rentável para a deficiência crónica. Em última análise, esta revisão da literatura descobriu que a utilização de algoritmos de máquina derivados de testes electroencefalográficos, em conjunto com uma interface cérebro-computador, pode permitir o desenvolvimento de uma neuroprótese funcional, pela qual o paciente pode recuperar a função locomotora. Além disso, a impressão em 3D foi utilizada como método económico de desenvolvimento do aparelho físico, de modo a que tal tecnologia possa ser acessível e durável para todas as populações. Através da análise de custos e da metodologia científica, este trabalho desenvolveu uma tecnologia com a capacidade de capacitar muitos que sofreram perdas de membros e doenças relacionadas.