Dentro de uma organização, os líderes têm um tremendo poder para moldar a cultura através de uma variedade de meios. No nível mais básico, o exemplo de um conjunto de líderes formará a base para grande parte da cultura. A cultura da outrora poderosa Digital Equipment Corporation (DEC) refletiu as crenças e atitudes de seu fundador, Ken Olsen. A DEC já foi a querida da indústria informática, uma empresa incrivelmente bem sucedida durante os anos 60, 70 e 80. Foi, em muitos aspectos, a Microsoft da sua época, a empresa que muitos acreditavam que iria destruir a IBM. Hoje ela não existe mais. Olsen, um engenheiro formado pelo MIT, acreditava que todas as idéias deveriam ser testadas através de discussão e debate; se a idéia não pudesse ser provada como errada, os desenvolvedores tinham o direito de ir em frente com a idéia e deixar o mercado decidir. Esta abordagem serviu muito bem ao DEC em seus primeiros dias. Entretanto, como Olsen nunca acreditou realmente no PC, a cultura do DEC era não levar o PC a sério. Como resultado, e porque nenhum grupo conseguiu convencer os outros grupos de que estavam errados, o DEC acabou produzindo três versões diferentes e incompatíveis do PC. O resultado líquido foi que o mercado decidiu não apoiar nenhum dos PCs do DEC.
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