O Brasil é um país de dimensões continentais, reconhecido internacionalmente pela capacidade de oferecer uma política pública universal de atendimento em saúde por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Contudo, diversas dificuldades ainda são encontradas com relação ao controle de epidemias, principalmente zoonóticas. As políticas públicas ambientais são ainda insuficientes para a contenção de alterações ambientais capazes de gerar problemas sanitários. A obra aborda a probabilidade da ampliação da destruição do bioma amazônico brasileiro como fator de risco para o surgimento de surtos de doenças relacionadas com o aedes. Vale ressaltar que o trabalho fora realizado previamente ao surto de Zicka no Brasil. Com a flexibilização das normais ambientais durante o governo Bolsonaro, a obra ganha impacto diante do cenário nacional.