Nesta investigação, observou-se que o HEV-RNA era melhor do que o anti-HEV para o diagnóstico da hepatite aguda, mas não pode ser um teste melhor na rotina, uma vez que a RT-PCR é incómoda e dispendiosa. No entanto, num contexto de hepatite aguda, se os marcadores virais de rotina forem negativos, a RT-PCR do VHE pode ser o próximo instrumento útil de investigação. Também foi referido que a viremia se prolonga para além da normalização das transaminases em alguns doentes, o que pode sugerir que a lesão hepática é independente da replicação viral. Os nossos dados também mostram que os isolados de HEV em humanos e nos esgotos do Rajastão estão geneticamente relacionados entre si e pertencem ao genótipo IA. Estes resultados sugerem que as águas residuais actuam como reservatório do VHE para a propagação da hepatite esporádica. Estes dados podem desempenhar um papel valioso na compreensão da patogénese e da transmissão do vírus da hepatite E.