O objectivo deste estudo é destacar os elementos que determinam a escolha de ter uma conta numa Instituição de Microfinanças em vez de num banco e vice-versa. Portanto, consiste em primeiro lugar numa verificação da teoria segundo a qual os excluídos do sector bancário seriam clientes preferenciais para as Instituições de Microfinanças (IMF) e depois numa determinação das variáveis que explicam a escolha entre os dois tipos de instituições. Para alcançar estes objectivos, este trabalho está estruturado em três capítulos, excluindo a introdução e a conclusão. A metodologia estabelece a abordagem adoptada para preparar o caminho para a apresentação, análise, interpretação e implicações dos resultados no capítulo final. O modelo foi aplicado aos dados de um inquérito, com uma amostra de 204 indivíduos, que teve lugar durante um período de um mês, de 20 de Novembro a 20 de Dezembro de 2014, em instituições financeiras em Bukavu. A população alvo consistia em indivíduos titulares de contas nestas instituições no momento dos inquéritos.