O território de Luiza foi afectado pelos conflitos tradicionais de sucessão de chefes Kamuina Nsapu entre 2016-2017, que desarticularam o PAV e afectaram a situação sanitária das crianças. Em 2018 foi realizado um estudo transversal analítico de 210 mães/crianças de 12-24 meses em duas fases. A vacina estava completa em 64,3%. A análise multivariada mostrou que: atraso para a primeira vacina ¿ 3 meses(p=0,0001), oportunidades perdidas (p=0,0005), falta de conhecimento do calendário de vacinas e doenças do PAV (p=0,0055), tempo de espera de mais de uma hora no local de vacinação (p=0,0055), conceitos errados sobre a vacinação (p=0,0139), medo da ocorrência de efeitos secundários (p=0,0454), entregas ao domicílio (p=0,0454). 0443), não envolvimento dos pais (p=0,0363), foram significativamente associados à incompletude da vacina em crianças de 12-24 meses na zona de saúde de Luiza. O progresso feito pela EPI na zona de saúde da LUIZA no período pós-conflito não é evidente e continua a ser uma das maiores insatisfações em matéria de saúde pública.