O ambiente bancário tornou-se muito instável e vulnerável às várias flutuações da esfera monetária impulsionadas pelo fenómeno da globalização. O risco, que está cada vez mais presente, influencia não só a actividade de intermediação financeira mas também as actividades conexas e auxiliares das estruturas bancárias. Face a estas várias perturbações, os bancos são cada vez mais ameaçados por uma variedade de riscos que afectam os seus negócios e posições nos mercados financeiros. Cada vez mais, os bancos enfrentam enormes circunstâncias motivadas pela falta de controlo do risco. Tão sensível, o controlo do risco bancário é uma questão de estratégia baseada em modelos de concepção adequados. A redução do risco é um processo científico que nasce de processos estratégicos razoáveis. A avaliação dos riscos é um factor chave em todas as tomadas de decisão. É demasiadas vezes intuitivo nas operações do dia-a-dia, mas pode ser formalizado por estratégias precisas. O risco parece, portanto, ser um dos actuais desafios para os gestores, para o definir, medir e gerir, a fim de melhorar o desempenho.