Este trabalho é dedicado à direcção tópica nos estudos sócio-temporais da linguística linguística linguística cultural. O tema da investigação é a descrição da transformação da linguística agrícola, em particular, expressões estáveis relacionadas com a sementeira e a colheita, na consciência dos falantes nativos modernos. O autor oferece um estudo experimental de idiomas agrícolas, cujos resultados mostram que na mente dos falantes de russo moderno a semântica sagrada é profanada, ou seja, a informação cultural dos idiomas agrícolas ou não é totalmente realizada pelos falantes nativos, ou não é lida por eles de todo. Com base na análise dos dicionários fraseológicos existentes, o autor propõe a estrutura mais completa da entrada do dicionário para representar o grupo de expressões idiomáticas analisado. O autor considera que um elemento fundamentalmente novo da estrutura deste registo de dicionário é a indicação da consciência linguística dos falantes nativos, o que torna possível demonstrar já ao nível do registo de dicionário as mudanças de significado a que o idioma está sujeito na actual fase de desenvolvimento da língua.
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