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Alguns estudos mostraram que as pessoas casadas ganham mais renda do que as solteiras, levando em consideração outros fatores e lidando explicitamente com a possibilidade de causalidade reversa. Mas, embora o prêmio do casamento seja verificado em diferentes estudos para homens, o resultado para mulheres não é conclusivo. Ainda assim, apesar do consenso generalizado de que as diferenças entre os casamentos transversais para os homens são consideráveis, há muito menos consenso sobre sua origem. A intenção principal deste artigo era realizar um exame empírico da relação entre o estado civil e os resultados do mercado de trabalho no Quênia, assim, também preencher o vazio contextual ocasionado pela aparente negligência dos países menos desenvolvidos, como o Quênia, neste importante agenda de pesquisa do campo. Usando dados de uma Pesquisa de Força de Trabalho do Quênia de 1998/1999 (KLFS), aplicamos uma equação de Minceriana padrão e estimativa de Mínimos Quadrados Ordinários (OLS) para testar a evidência de prêmio de renda conjugal na seção transversal.