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A história da filosofia parece ter apresentado o Princípio da Verificação como um conceito tão ultrajante, de tal forma que o multidão pode parecer como flagelar um cavalo morto. Longe de ser assim, porém, tal impressão está errada, dado que o significado é uma preocupação prima facie para os filósofos. Esta tese é um levantamento histórico de um dos cânones de significado dentro do parque da história da filosofia da linguagem. Sendo este o caso, um dos mais influentes princípios de significado na história da filosofia da linguagem, o Princípio de Verificação é aqui examinado de uma…mehr

Produktbeschreibung
A história da filosofia parece ter apresentado o Princípio da Verificação como um conceito tão ultrajante, de tal forma que o multidão pode parecer como flagelar um cavalo morto. Longe de ser assim, porém, tal impressão está errada, dado que o significado é uma preocupação prima facie para os filósofos. Esta tese é um levantamento histórico de um dos cânones de significado dentro do parque da história da filosofia da linguagem. Sendo este o caso, um dos mais influentes princípios de significado na história da filosofia da linguagem, o Princípio de Verificação é aqui examinado de uma perspectiva histórica, numa tentativa de tornar a filosofia flexível, libertando o tema da filosofia do refém do discurso "sem sentido" sob o pretexto da Verificação. O Princípio de Verificação que desejo discutir aqui é aquele que foi defendido pelo Círculo de Viena, e popularizado por Alfred Jules Ayer.
Autorenporträt
Munamato Chemhuru es profesor de Filosofía en la Universidad de Gran Zimbabue. Tiene un máster en filosofía, una licenciatura en filosofía y una licenciatura en filosofía y geografía, todas ellas por la Universidad de Zimbabue. Ha escrito varios capítulos de libros y artículos en el campo de la filosofía.