A busca incessante do homem por respostas criou, de facto, mais espaço para a investigação. Quando as emoções e o comportamento se manifestam no processo de pesquisa, há sempre duas coisas envolvidas: uma pesquisa bem ou mal sucedida. E quando uma destas situações se verifica, ficamos felizes ou frustrados. Somos igualmente comparados a continuar a procurar ou a procurar ajuda. Mas porque é que as emoções levam a melhor sobre nós durante a procura? Podemos efetivamente procurar sem emoções? Ou será que as emoções nos fazem procurar melhor? Estas são algumas das questões abordadas neste livro.