Diante do atual contexto de retração do investimento do Estado em Políticas Públicas referentes à cobertura dos serviços, a Judicialização do acesso à saúde apresenta-se como estratégia recorrente frente às dificuldades de atendimento encontradas pelos usuários do SUS sob as justificativas de ausências de leitos hospitalares, insuficiência de equipamentos, carência de medicamentos, entre outras. Por isso, torna-se imperiosa a discussão a respeito do acesso à saúde como direito, bem como a responsabilidade do Estado em promover a saúde pública por meio de Políticas Sociais que atendam à população brasileira como um todo. Portanto, com o objetivo de refletir sobre o direito à saúde, o presente estudo propõe analisar a Atenção Primária à Saúde (APS) e sua qualidade, bem como a Judicialização enquanto estratégia de acesso. Diante do atual contexto de retração do investimento do Estado em Políticas Públicas referentes à cobertura dos serviços, a Judicialização do acesso à saúde apresenta-se como estratégia recorrente frente às dificuldades de atendimento encontradas pelos usuários do SUS sob as justificativas de ausências de leitos hospitalares, insuficiência de equipamentos, carência de medicamentos, entre outras. Por isso, torna-se imperiosa a discussão a respeito do acesso à saúde como direito, bem como a responsabilidade do Estado em promover a saúde pública por meio de Políticas Sociais que atendam à população brasileira como um todo. Portanto, com o objetivo de refletir sobre o direito à saúde, o presente estudo propõe analisar a Atenção Primária à Saúde (APS) e sua qualidade, bem como a Judicialização enquanto estratégia de acesso.
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