Apresenta-se uma análise filosófico-poética do direito comercial à luz da Constituição Federal, da doutrina do capitalismo humanista, e sobretudo do princípio constitucional da proporcionalidade, verdadeiro princípio dos princípios, e segundo Willis Santiago Guerra Filho possível candidato à norma fundamental "hipotética" (Hans Kelsen); trata-se de uma abordagem experimental, filosófica, artística, poiética, buscando-se os antigos e não mais consagrados laços indissolúveis entre o direito, a filosofia, o teatro, a poesia, as artes em geral, visando ampliar o debate e a interpretação do direito comercial brasileiro, em busca de uma saída à crise epistemo-ecológica que nos ameaça a sobrevivência, pelo entendimento e compreensão do direito que seja mais humana, logo menos tecnicista e mecânica.