As inquietações que conduziram esse trabalho são frutos da militância no Movimento de Casas de Estudantes em Pernambuco (MCE/PE). A experiência vivenciada oportunizou conhecer mais de perto as nuances da operacionalização da política de assistência estudantil pela Pró - Reitoria de Assistência Estudantil (PROAES) na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O que instigou o desejo de pesquisar a temática, uma vez que compreendo ser a pesquisa, também, um ato político. Assim, convido o amigo leitor a refletir acerca do processo de democratização da universidade pública, em especial a UFPE, e buscar entender como esse processo se dá, uma vez que é incentivada a entrada de estudantes em vulnerabilidade social,sem pensar em superar editais que burocratizam a vida acadêmica, e ainda, sem compreender quais as reais necessidades para uma permanência com qualidade no locus acadêmico.Tomando como ponto de partida esses questionamentos, me debrucei na pesquisa buscando responder a seguinte questão: Como a Universidade Federal de Pernambuco, por meio da Política de Assistência Estudantil, tem respondido as necessidades de permanência dos estudantes em vulnerabilidade social? Boas reflexões!
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