O respeito pelos direitos humanos é a marca distintiva de uma sociedade civilizada. Os direitos sagrados da Humanidade não devem ser rumorizados, entre velhos pergaminhos, ou discos mofados. São escritos, como com um raio de sol em todo o volume da natureza humana, pela mão da própria divindade; e nunca podem ser apagados ou obscurecidos pelo poder mortal. Mas mesmo na era moderna, não somos propícios à prática dos direitos humanos, uma vez que a sociedade é marcada pela pobreza endémica, analfabetismo, fragmentação da sociedade e estrutura de autoridade insensível. Como resultado, surgem algumas questões candentes de direitos humanos como - fome, tráfico, violação, assédio sexual, mortes por detenção, excessos policiais, encontros falsos, violência doméstica, mortes por honra, corrupção, terrorismo, desaparecimentos, atrocidades e muitas mais. Tudo isto significa que há necessidade urgente de um mecanismo eficaz que possa promover e proteger os direitos humanos. Embora os governos tenham ratificado alguns instrumentos internacionais de direitos humanos, tal política tem reflectido muito poucos no direito interno. O Livro é uma combinação única de direito e prática para destacar a perspectiva internacional e constitucional.