Ao longo dos séculos a humanidade tentou e aindatenta representar Deus, a partir da forma que O percebem.Da fúria de um vulcão ativo à impessoalidade de umaforça superior, passando pela caricatura de um velhinhobarbudo até às variadas imagens das mitologias.Esse anseio por dar forma ao real, mas invisível, serviude chão aonde se ergueram os mais variados matizesreligiosos e filosofias acerca do divino.E esta busca permaneceria e se tornaria a cada geraçãomais confusa, pelo acúmulo dessas imagens, caso nãohouvesse nascido em Belém um homem simples e humildeque disse: ¿Quem vê a mim, vê Aquele que me enviou¿(João 12.45).Sim, o carpinteiro da cidade de Nazaré era o Emanuel(Deus conosco)!¿Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito sobretoda a criaçãö (Colossenses 1.15).Toda a Escritura aponta para ele: no Antigo Testamentoele é predito, nos Evangelhos ele é anunciado, em Atos ele épregado, nas Epístolas ele é ¿explicadö e no Apocalipse eleé glorificado.