Este livro apresenta a recepção crítica da tradução americana de Grande sertão: veredas (1956), logo, após a publicação desta, em 1963, e ler as opções tradutórias de Harriet de Onís (1869-1968) e de James Taylor (1892-1982), e trechos da tradução americana mais recente, Grand sertão: veredas (2013), de Felipe W. Martinez. Como método utilizado para analisar a recepção crítica americana, destacam-se os estudos hermenêuticos literários de Hans Robert Jauss (1921-1997). Dessa forma, prioriza-se uma discussão com a tradução americana de Grande sertão: veredas, pois pontuam-se alguns trechos da tradução americana que servirão como objeto de análise da tradução, tendo como critério para as escolhas dos trechos relativos ao sertão (backlands) e ao encontro de Riobaldo e Diadorim em O-de-janeiro. Esses parâmetros são as simplificações, como, por exemplo no trecho da "matança dos cavalos".