A gestão de doentes não programados que se apresentam num bloco operatório constitui um grande obstáculo ao planeamento e à prestação de serviços. A própria natureza de um caso não programado prejudica a capacidade de planear a sua apresentação. No entanto, a possibilidade de marcar estes casos durante as horas de trabalho, sempre que possível, é mais segura para o doente e uma utilização mais eficiente dos recursos do bloco operatório, do pessoal e do hospital. A iniciativa de mudança centrou-se na marcação de doentes não programados. O autor introduziu um formulário de marcação estruturado com o objetivo de melhorar os padrões de fluxo de trabalho desde o ponto de marcação até à transição para o bloco operatório. O Teatro de Operações Produtivo (TPOT) serviu de enquadramento para conceber e desenvolver a ideia de mudança. Foi utilizada uma versão adaptada do modelo de Kotters para a mudança. Este estudo concluiu que os doentes não programados podem ser agendados de forma eficiente e eficaz. Da mesma forma, um processo de marcação estruturado pode traduzir-se em consideráveis poupanças de custos, quando isso resulta numa maior utilização dos recursos. Este livro interessaria a todos os que trabalham na gestão de cuidados de saúde, em particular aos que estão envolvidos em serviços de teatro e planeamento de teatro.
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