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Duelo de País en Contramarcha é a experiência de um país em agonia de ruína, corrupção e demolição. Haverá direitos humanos para instituições como a do país? Até as circunstâncias da agonia estão inseridas na génese etno-psíquica do trauma do nascimento a-social, do impasse do feminismo e da utopia do país feliz. Mesmo numa festa, os venezuelanos estão em pânico, estão sobrecarregados de retardatários e estão à beira da fome. É necessária uma terapia do país, para se libertar das ideologias e da violência, para alcançar a visão de um país aprendendo a aceitá-la. Resta a destruição na…mehr

Produktbeschreibung
Duelo de País en Contramarcha é a experiência de um país em agonia de ruína, corrupção e demolição. Haverá direitos humanos para instituições como a do país? Até as circunstâncias da agonia estão inseridas na génese etno-psíquica do trauma do nascimento a-social, do impasse do feminismo e da utopia do país feliz. Mesmo numa festa, os venezuelanos estão em pânico, estão sobrecarregados de retardatários e estão à beira da fome. É necessária uma terapia do país, para se libertar das ideologias e da violência, para alcançar a visão de um país aprendendo a aceitá-la. Resta a destruição na afirmativa para aproveitar a função de uma cultura inovadora para "mover" o país como um mundo. Interpretando Arquimedes, o texto é apresentado numa escala de demonstração para compreender a técnica que, com a sua lógica matemática, pode promover o movimento para o projeto de sociedade como consistência do ser país, uma promoção inscrita na ética do que o país deve ser, abrangendo todos os países da América Latina como conclusão.
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Autorenporträt
Samuel Hurtado S. é Sociólogo, Antropólogo, Mestre em Antropologia Social, Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Central de Venezuela. Lecciona no Doutoramento em Ciências Sociais da mesma Universidade. Fez da Venezuela o seu "país ulterior" desde 1968; com a sua etnografia pretende trazer o país à luz do seu inconsciente cultural.