A autobiografia em L'Enfant, Le Bachelier e L'Insurgé é apresentada como um canal de difusão do pensamento íntimo numa determinada esfera social, a da França do século XIX, e não como mero entretenimento. Através de sua autobiografia, Jules Vallès respeita os critérios do pacto autobiográfico, como afirma o teórico e crítico Philippe Lejeune. Ele, no entanto, liga a sua história de vida à ficção, desta vez, uma ficção e escolhida que dá à autobiografia um personagem inovador.
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