A hiperglicemia crônica contribui para o desenvolvimento das complicações secundárias frequentemente observadas nos pacientes diabeticos. O estresse oxidativo decorrente dessa hiperglicemia é um dos principais fatores envolvidos na fisiopatologia dessas complicações. Vários estudos comprovam o efeito nocivo in vivo e in vitro de concentrações altas de glicose sobre diferentes tecidos e órgãos. Através de 2 modelos experimentais de estresse oxidativo, modelo em eritrócitos incubados com concentrações elevadas de açúcares e modelo de indução de resistência à insulina, avaliou-se os efeitos sobre os níveis de lipoperoxidação, fragilidade osmótica dos eritrócitos, atividade de enzimas antioxidantes e enzimas sulfidrílicas, efeito do antioxidante seleno-orgânico (ebselen) e da suplementação de selênio sobre a atividade destas enzimas, bem como o possível papel terapêutico do ebselen sobre a fragilidade osmótica dos eritrócitos.
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