Segundo a Organizalçao Mundial da Saúde, diabetes mellitus (DM) é uma desordem metabólica de evolução crônica não transmissível que acomete 246 milhões de pessoas em todo o mundo,. Os distúrbios metabólicos causados pelo diabetes aumentam os riscos para as doenças cardiovasculares, que matam cerca de 17,3 milhões de pessoas a cada ano, sendo assim, considerado um grave problema de saúde pública. Técnicas fitoterápicas são utilizadas desde a antiguidade no tratamento de várias doenças, especialmente o diabetes, e nos últimos anos, vêm ganhando destaque na medicina moderna, assim como a recomendação da prática de exercícios físicos regulares. Recentemente, a farinha da alga vermelha (Gracilaria domingensis) foi obtida para elucidar sua composição e suas propriedades fitoterápicas que podem ser capazes de realizar um efeito hipoglicêmico, associado ao exercício físico, sobre animais diabéticos por possuirem moléculas antioxidantes, minerais e fibras. Testes toxicológicos agudos mostraram que a alga vermelha é atóxica, portanto, não oferece riscos. Diante do exposto, o presente trabalho objetivou avaliar o potencial terapêutico da alga vermelha no tratamento de animais diabéticos.