A crescente emergência global de resistência antimicrobiana e a transição para a era dos cuidados geridos que exigem procedimentos cirúrgicos limpos específicos com contenção de custos e garantia de qualidade são os dois principais factores que realçam a necessidade de otimizar a utilização de antibióticos profiláticos em cirurgia. Os cirurgiões deparam-se com uma vasta gama de condições infecciosas, incluindo infecções por um único agente patogénico estabelecido em tecidos moles, infecções intra-abdominais polimicrobianas e infecções nosocomiais resistentes, tais como pneumonias associadas ao ventilador ou pneumonias por aspiração.
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