Este estudo abordou uma lacuna no conhecimento sobre os resultados dos projetos de microcrédito agrícola em espécie sobre o bem-estar dos pobres e dos pequenos proprietários ultra-pobres. Esta pesquisa centrou-se num projecto de micro-crédito agrícola em espécie na aldeia de Marrambajane (distrito de Chókwé, no sul de Moçambique). No âmbito do projecto, os beneficiários receberam crédito em espécie (sementes, fertilizantes) para cultivar culturas de rendimento (tomate, cebola, couve). Para participar no projecto, os agricultores aderiram a uma Associação que fazia parte de uma União de Associações mais ampla. O estudo mediu as mudanças no bem-estar material dos beneficiários e o desenvolvimento do capital social, como resultado da participação no projeto. O bem-estar material foi medido através da geração de renda e aquisição de ativos por meio da participação no projeto. Além disso, também foi avaliada a sustentabilidade da intervenção. O estudo fez uso de um desenho de estudo de caso adotando métodos quantitativos e qualitativos. Inteligência Artificial foi usada para traduzir este livro.