30,10 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in über 4 Wochen
  • Broschiertes Buch

Até parece ficção, mas é tudo verdade. De maneira imparcial e sensível, a jornalista Patrícia Iunovich narra neste ¿El Gran Capy¿, cheio de fotos, a incrível e triste história de seu pai às vezes desalmado, Antônio Francisco Iunovich. Argentino que fugiu do Exército, ele mudou de nome e se tornou um mito no Brasil, graças às loucas acrobacias que dos anos 1960 a 90 fazia em globos e muralhas da morte, em circos, como o Orlando Orfei, e parques de diversão pelo país afora e pela América do Sul. Sedutor, vivaldino, mulherengo, Capy tinha um quê de Leléu, da peça Lisbela e o prisioneiro, de Osman…mehr

Produktbeschreibung
Até parece ficção, mas é tudo verdade. De maneira imparcial e sensível, a jornalista Patrícia Iunovich narra neste ¿El Gran Capy¿, cheio de fotos, a incrível e triste história de seu pai às vezes desalmado, Antônio Francisco Iunovich. Argentino que fugiu do Exército, ele mudou de nome e se tornou um mito no Brasil, graças às loucas acrobacias que dos anos 1960 a 90 fazia em globos e muralhas da morte, em circos, como o Orlando Orfei, e parques de diversão pelo país afora e pela América do Sul. Sedutor, vivaldino, mulherengo, Capy tinha um quê de Leléu, da peça Lisbela e o prisioneiro, de Osman Lins, adaptado para o cinema por Guel Arraes. Sofria acidentes, caía e se levantava. ¿Sentia-se imortal, um super-herói.¿ Uma história inquietante.
Autorenporträt
PATRÍCIA IUNOVICH é jornalista, formada pela Universidade de Ribeirão Preto, SP. Mora desde os 21 anos em Foz do Iguaçu, na fronteira com o Paraguai e a Argentina. Hoje na assessoria de imprensa da usina Itaipu Binacional, Patrícia foi repórter do jornal O Estado do Paraná e colaborou com O Estado de S. Paulo. Foi também professora universitária no curso de jornalismo da faculdade UDC. Acalentava desde menina o sonho de ser escritora, e quando perdeu o pai sentiu a necessidade de contar um pouco da história dele e de sua família, em suas andanças com parques e circos pelo Brasil, Argentina e Uruguai. Antes deste livro, publicou uma matéria de memórias sobre Capy na revista Piauí, que se tornou uma espécie de resumo do que conta agora. A ¿menina do parque¿ ficou adulta, casou-se, teve filhos, mas continua a ver o mundo com olhar de adolescente cigana: um pouco desconfiado, mas extremamente honesto.