Na nossa opinião, a convicção e a persuasão pretendem ser pelo menos programáticas e externamente convictas e convincentes. O jornalista positivo e o jornalismo positivo dependem decisivamente de convencer, de transferir uma convicção interna, de induzir uma condenação. Em troca, o jornalista negativo e o jornalismo negativo confiam decisivamente na persuasão, na indução de uma convicção externa, que se sabe ser ilegítima e que é promovida por um interessado. Este estudo permanece dentro dos limites da prática informativa qualificada, explorando uma extensa bibliografia cujo núcleo especializado são os livros públicos de muitos especialistas na matéria.