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Os esforços feitos pela Argélia, com o apoio da Organização Mundial de Saúde, asseguraram a eliminação da malária indígena no norte do país onde vive a maioria da população. Desde 1992, não foi aí detectado nenhum novo caso indígena. A Região do Sara beneficiou da experiência adquirida no controlo dos focos residuais no Norte, e durante os anos 80 e 90 foi desenvolvido um grande esforço de investigação e desenvolvimento de capacidades para apoiar o controlo dos focos residuais em diferentes Oases. No final de 2015, apenas 3 wilayas tinham relatado casos indígenas ou introduzido durante os anos…mehr

Produktbeschreibung
Os esforços feitos pela Argélia, com o apoio da Organização Mundial de Saúde, asseguraram a eliminação da malária indígena no norte do país onde vive a maioria da população. Desde 1992, não foi aí detectado nenhum novo caso indígena. A Região do Sara beneficiou da experiência adquirida no controlo dos focos residuais no Norte, e durante os anos 80 e 90 foi desenvolvido um grande esforço de investigação e desenvolvimento de capacidades para apoiar o controlo dos focos residuais em diferentes Oases. No final de 2015, apenas 3 wilayas tinham relatado casos indígenas ou introduzido durante os anos 2011-2015: o wilayate de Tamanrasset com o surto de Tinzaouatine, a wilaya de Ouargla e a wilaya de Ghardaia. Estes surtos estão intimamente ligados ao comércio trans-saariano e a casos importados. Os esforços para reforçar a vigilância epidemiológica e as medidas de controlo nos próximos anos deverão permitir à Argélia certificar a eliminação da doença em todo o país.
Autorenporträt
El Hadi Benzerroug, profesor de Epidemiología y Salud Pública, especializado en paludismo, que dirigió el Programa de Erradicación del Paludismo en Argelia de 1980 a 1989. De 1990 a 1996 fue asesor regional de la OMS para África sobre la malaria. De 1996 a 2011 fue representante de la OMS sucesivamente en Mauritania, Cabo Verde y Mozambique.