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Um livro cada vez mais actual e que tendo uma data não é datado. Profundamente intemporal, e sem margens. É de um país e de um mundo, qualquer mundo, visto de uma ilha. De todas as ilhas do mundo. Sempre premonitório. Nunca as palavras de ontem foram tão de hoje; nunca o poeta foi tão presente mesmo que as palavras estejam guardadas no baú do esquecimento. Sidónio Bettencourt Acho que podemos dizer que Daniel de Sá foi, em cada um dos seus dois livros de poesia, o que quis ser. Antipoeta, quando tomou a antipoesia por modelo. Um bom poeta, quando se exprimiu dentro da expressividade, dos…mehr

Produktbeschreibung
Um livro cada vez mais actual e que tendo uma data não é datado. Profundamente intemporal, e sem margens. É de um país e de um mundo, qualquer mundo, visto de uma ilha. De todas as ilhas do mundo. Sempre premonitório. Nunca as palavras de ontem foram tão de hoje; nunca o poeta foi tão presente mesmo que as palavras estejam guardadas no baú do esquecimento. Sidónio Bettencourt Acho que podemos dizer que Daniel de Sá foi, em cada um dos seus dois livros de poesia, o que quis ser. Antipoeta, quando tomou a antipoesia por modelo. Um bom poeta, quando se exprimiu dentro da expressividade, dos quadros e da dimensão da poesia. Além disso, é o mais representativo nome da antipoesia da literatura açoriana. Dionísio Sousa Em Nome do Povo não é, do ponto de vista poético ou literário, um bom livro. Mas é outra coisa, provavelmente mais importante. É um documento de um tempo precioso Luiz Fagundes Duarte