Kouamé Django é autor de vários ensaios ligados à sua formação universitária. Denuncia a dominação em todas as suas formas e considera que a atividade política em África é feita de teorias formalizadas numa linguagem ilógica que não corresponde à realidade. Por conseguinte, as questões decorrentes desta interpretação devem ser avaliadas, com ênfase no estabelecimento da democracia, que é a única forma de promover uma emergência harmoniosa e homogénea.