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Este trabalho - concebido a partir de observações e dados coletados junto ao presídio dos municípios de Guaranésia - Guaxupé - adota, como tese central, a incapacidade do Estado brasileiro de promover a recuperação, reeducação e reinserção da mulher na ambiência de uma sociedade livre. A pesquisa busca identificar as causas individuais e coletivas que provocam o encarceramento feminino. Parte-se da hipótese de que algumas mulheres cometem crimes em razão das necessidades econômicas imediatas e até mesmo da proximidade afetiva de criminosos. Para demonstrar essa hipótese, investiga-se a…mehr

Produktbeschreibung
Este trabalho - concebido a partir de observações e dados coletados junto ao presídio dos municípios de Guaranésia - Guaxupé - adota, como tese central, a incapacidade do Estado brasileiro de promover a recuperação, reeducação e reinserção da mulher na ambiência de uma sociedade livre. A pesquisa busca identificar as causas individuais e coletivas que provocam o encarceramento feminino. Parte-se da hipótese de que algumas mulheres cometem crimes em razão das necessidades econômicas imediatas e até mesmo da proximidade afetiva de criminosos. Para demonstrar essa hipótese, investiga-se a evolução histórica do crime e do seu conceito até examinar a criminalidade feminina, especialmente. Considera-se, também, a relação entre os papéis desempenhados pela mulher na sociedade e na criminalidade. Num segundo momento, analisam-se os dados colhidos junto às mulheres efetivamente condenadas e encarceradas no presídio Guaranésia - Guaxupé destacando-se informações sobre tipicidade do crime, escolaridade, inserção no mercado de trabalho, renda e maternidade.
Autorenporträt
Pedro Henrique de Souza Escudero Angelini é bacharel em Direito. Formado pela UNIFEG ¿ Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé ¿ desenvolveu sua pesquisa sobre mulheres encarceradas na própria universidade. O trabalho de conclusão de curso foi apresentado, também, na Universidade de Coimbra. O texto, agora, tornou-se livro.