Andere Kunden interessierten sich auch für
![Comunicar na sala de aula de inglês]( "Comunicar na sala de aula de inglês")
Comunicar na sala de aula de inglês26,99 €![A componente sócio-cultural na sala de aula do ELE na Costa do Marfim]( "A componente sócio-cultural na sala de aula do ELE na Costa do Marfim")
A componente sócio-cultural na sala de aula do ELE na Costa do Marfim40,99 €![Aprendizagem em sala de aula folheada: o que pensa o aprendente?]( "Aprendizagem em sala de aula folheada: o que pensa o aprendente?")
Aprendizagem em sala de aula folheada: o que pensa o aprendente?29,99 €![Sala de aula invertida durante o módulo opcional de hepatologia]( "Sala de aula invertida durante o módulo opcional de hepatologia")
Sala de aula invertida durante o módulo opcional de hepatologia29,99 €![Opções de intervenção para as perturbações na sala de aula]( "Opções de intervenção para as perturbações na sala de aula")
Opções de intervenção para as perturbações na sala de aula44,99 €![Estratégias motivacionais para a sala de aula ELE]( "Estratégias motivacionais para a sala de aula ELE")
Estratégias motivacionais para a sala de aula ELE26,99 €![A sala de aula invertida no ensino superior]( "A sala de aula invertida no ensino superior")
A sala de aula invertida no ensino superior44,99 €
O principal objectivo da maioria dos aprendentes de línguas é como conseguir falar fluentemente na língua-alvo. Mas, ao mesmo tempo, é um desafio para os professores desenvolvê-lo e tentar tornar a comunicação nesta língua-alvo parte de situações e contextos quotidianos, devido ao facto de o inglês não ser a língua nativa. Este desafio é ainda maior quando se trata de aulas compostas por um grande número de alunos com cerca de 40 minutos para terminar a aula. Assim, este artigo pretende apresentar uma pesquisa sobre o papel do tempo de fala do professor (TTT) e do tempo de fala do aluno (STT) na promoção de um ambiente de comunicação e colaboração para os falantes não nativos de inglês, numa aula de inglês como língua estrangeira (EFL). Neste livro, forneci definições e teorias do TTT e do STT. Mostrei a diferença entre estas duas teorias favorecendo uma maior quantidade de STT em relação ao TTT e os usos positivos do mesmo. Além disso, realizei um estudo numa das escolas secundárias de Prishtina sobre STT e TTT, onde foram apresentados e analisados em pormenor os dados encontrados nesta pesquisa.