As alterações climáticas resultam no crescimento endosibiótico actinídico do sistema humano e no catabolismo do colesterol resultando na síntese endógena de digoxinas. A arca endosibiótica cataboliza o colesterol para a sua energia e sintetiza a digoxina. A digoxina funciona como um inibidor endógeno de ATPase de sódio potássio e integrador neuro-imuno-endócrino. O aumento do crescimento endosibiótico do arquebactéria e a consequente síntese de digoxina endógena em relação às alterações climáticas resulta na neandertalização do homo sapiens e da doença humana. A digoxina pode inibir a actividade da transcriptase inversa e a edição de ARN resultando na supressão do crescimento endógeno retroviral. Isto produz a inibição da expressão HERV e fenómenos de genes de salto produzindo em adinamicidade do genoma humano. A interferência da digoxina com a expressão HERV e edição de RNA e a consequente inibição da diversidade genómica, metabólica, neural e imunitária produz doenças auto-imunes, cancro, síndrome metabólico, degenerações, esquizofrenia e autismo. É descrita uma nova arquebactéria endosimbiótica relacionada com a síndrome hipodigoxinémica e hiperdigoxinémica.