A engenharia linguística indígena refere-se ao desenvolvimento de quadros lexicológicos destinados a facilitar a produção de termos técnicos indígenas para refletir o pensamento tecnológico nas línguas africanas. A premissa para tal é que, sendo a tecnologia um fenómeno universal, a sua interpretação linguística pode efetivamente levar à sua criação física. Alguns linguistas afirmam que as pessoas visualizam melhor o que as suas línguas exprimem por palavras. Este trabalho delineia estratégias para desenvolver meios lexicológicos através dos quais as línguas africanas podem ser estruturadas para estabelecer uma consciência tecnológica nos falantes africanos, com base naquilo a que o autor chama modelos linguísticos técnicos. A obra serve também como uma experiência africana em que as línguas do filo Níger-Congo são estruturadas juntamente com línguas aparentemente díspares da família das línguas indo-europeias.
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