Este estudo analisa a finalidade terapêutica da manipulação genética em embriões humanos sob a égide do princípio da dignidade humana, do direito fundamental à vida, à liberdade de expressão científica, ao livre planejamento familiar e à saúde. Outrossim, esta discussão também se ocupa de retratar o protagonismo judicial nas causas em que se discute a legitimidade de novas acepções quanto à aplicação de princípios e direitos ao caso concreto.