Nas relações internacionais, a liberdade, bem como a independência e a soberania de um Estado implicada por tal liberdade, devem ser ciosamente protegidas. Este livro tenta estudar, recorrendo a uma história mais ou menos antiga, como os ocidentais, impulsionados pelo gosto expansionista pelos territórios aos quais os seus poderes coloniais iriam ser alargados, e reforçar o seu domínio através das explorações económicas e esclavagistas que se seguiram, conseguiram encontrar-se no território de . Isto mostra que após a revelação de uma vasta e rica extensão no coração de África resultante das explorações dos seus enviados, a Europa em particular esforçou-se por explorar e subjugar o território explorado como bem entendeu. Alvos geoestratégicos e geopolíticos, repletos de amor ao poder e à riqueza, são já perceptíveis no comportamento daqueles que, como Livingston, já não querem deixar o Congo. São propostas soluções geoestratégicas para manter o país num estado de independência, para capitalizar as conquistas e sonhos de antigos líderes ou presidentes e para projectar um futuro radiante e poderoso.