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Analisamos nesta obra, à luz da semiótica francesa, as relações entre enunciação e memória em crônicas de Milton Hatoum. Selecionamos, para tal, "Flores secas do cerrado", "Um ilustre refugiado político" e "Exílio" que foram publicadas pelo autor em jornais e revistas de grande circulação a partir de 2003, e reescritas para a edição do livro Um solitário à espreita (2013). Utilizamos os pressupostos teóricos da semiótica francesa para refletir sobre as relações entre memória de acontecimentos históricos e sua reconstrução estética na instância da enunciação enunciada.

Produktbeschreibung
Analisamos nesta obra, à luz da semiótica francesa, as relações entre enunciação e memória em crônicas de Milton Hatoum. Selecionamos, para tal, "Flores secas do cerrado", "Um ilustre refugiado político" e "Exílio" que foram publicadas pelo autor em jornais e revistas de grande circulação a partir de 2003, e reescritas para a edição do livro Um solitário à espreita (2013). Utilizamos os pressupostos teóricos da semiótica francesa para refletir sobre as relações entre memória de acontecimentos históricos e sua reconstrução estética na instância da enunciação enunciada.
Autorenporträt
Ana Maria Abdul Ahad é pesquisadora e docente da UEMG ¿ Unidade Passos; Kênia Cristina Machado Leal Innocente é aluna do Curso de História e bolsista PAPq/2017; Leila Maria Suhadolnik Oliveira de Pádua Andrade é coordenadora da Unabem e docente da UEMG ¿ Unidade Passos.