A Leishmaniose Visceral (LV), segundo a OMS, é a forma mais grave da doença e é causada por um protozoário parasita do género Leishmania, transmitido pela picada de flebótomos infectados. O texto aborda o estudo epidemiológico molecular da leishmaniose visceral (LV), explicando retrospetivamente a biocenose parasitária de L. infantum em Falcão Venezuela, considerando os aspectos históricos evolutivos da leishmaniose na região falconiana. Avalia também o Semiárido Falconense como foco endémico de Leishmaniose Visceral de interesse internacional, e identifica as condições ambientais e sócio-económicas da região e a sua relação com a Leishmaniose. Ao mesmo tempo, determinam-se as características do Vetor e enfatizam-se os novos conceitos para o estudo do reservatório. De seguida, são identificados os métodos microscópicos, serológicos e moleculares para a deteção de casos de LV. Finalmente, o caso é explicado de um ponto de vista holístico através de estudos epidemiológicos moleculares da Leishmaniose Visceral no contexto do Sistema Corian.
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