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Erasmo de Rotterdam e Martinho Lutero discutiam a respeito do livre - arbítrio da vontade humana e consequentemente se o homem possuia liberdade diante da onipotencia e oniciencia de Deus. Questão controversa no século XVI e que dividia o mundo cristão. Erasmo, retomava a teologia de Origenes e argumentava que a natureza humana não fora completamente corrompida pelo pecado original e se o homem deliberasse em direção ao mal, esse não seria absoluto. O mal não é eterno, e que através de obras moralmente boas o homem poderia ser agradável a Deus. Lutero, ao contrário, amplificava a teoria do…mehr

Produktbeschreibung
Erasmo de Rotterdam e Martinho Lutero discutiam a respeito do livre - arbítrio da vontade humana e consequentemente se o homem possuia liberdade diante da onipotencia e oniciencia de Deus. Questão controversa no século XVI e que dividia o mundo cristão. Erasmo, retomava a teologia de Origenes e argumentava que a natureza humana não fora completamente corrompida pelo pecado original e se o homem deliberasse em direção ao mal, esse não seria absoluto. O mal não é eterno, e que através de obras moralmente boas o homem poderia ser agradável a Deus. Lutero, ao contrário, amplificava a teoria do mito do pecado original de santo Agostinho e afirmava que a natureza humana fora completamente corrompida pelo pecado e não havia nada que o homem pudesse fazer para ser agradavel a Deus. Não há uma via de mão dupla, isto é, a vontade humana só deliberia em direção ao mal e se fizesse o bem, o faria sem saber.
Autorenporträt
Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pós-doutor pela Università Cattolica del Sacro Cuore di Milano. Pesquisa os conceitos de alegoria e exegese no contexto da Patrística grega e latina e sua recepção pelos Humanistas do século XVI. Professor de Ética e Filosofia Política da Universidade Federal do Maranhão.