Os erros são parte integrante dos sistemas em que ocorrem, sejam eles seres vivos com as suas mutações genéticas, erros humanos ou erros em máquinas feitas pelo homem. Os erros são imanentes. São inevitáveis e não intencionais. Contudo, os seus efeitos nocivos podem ser mitigados ou eliminados através da implementação de barreiras de segurança. Este controlo de risco envolve uma etapa chave: o reconhecimento de erros. Depois, é uma questão de reconsiderar o infame estatuto de erro para um estatuto benevolente, sem o trivializar. Por outras palavras, devemos lutar contra ela, mas quando ela ocorre, devemos aproveitá-la, tornando a sua ocorrência positiva e reduzindo-a. Passar do erro indutor de culpa para o erro fértil.