Em 1989, com alterações constitucionais sob a repressão da RFJ e da Sérvia, o Kosovo foi abolido pela subjectividade do federalismo jugoslavo. O povo do Kosovo em 1990 declarou um referendo sobre a secessão da Sérvia até ao conflito armado no Kosovo e a intervenção militar da NATO na RFJ e na Sérvia, devido à catástrofe humanitária e às violações dos direitos humanos no Kosovo, desde que o Acordo Técnico Militar entre a Força de Segurança Internacional, KFOR, e os Governos da República Federal da Jugoslávia e da Sérvia, em 9 de Março de 1999, proclamou o acto de libertação do Kosovo. Pela Resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas 1244/1999 de 10 de Junho de 1999, o Kosovo foi proclamado como uma entidade no âmbito da UNMIK. O Quadro Constitucional de Auto-Governo no Kosovo definiu a transformação do poder do internacional para o local. O pacote Ahtisaari foi apoiado pelo Grupo de Contacto do Kosovo, os EUA, a Alemanha, e o Parlamento da UE, mas teve a oposição da Rússia. A Proposta Ahtisaari define a independência unilateral. Apesar do desacordo de alguns membros do Conselho de Segurança da ONU, o Kosovo declarou a independência na Assembleia a 17 de Fevereiro de 2008.