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Actualmente, o trabalho infantil já não está limitado à aprendizagem ou iniciação social. Cada vez mais, as crianças estão a tornar-se uma parte importante da força de trabalho económica. O problema é real nos países em desenvolvimento, particularmente em África. Devido à sua posição estratégica e à sua reputação como um país de imigração cujo desenvolvimento se baseia na agricultura, a Costa do Marfim não é imune a este fenómeno. No entanto, o lugar destas crianças é na escola porque são elas que irão assumir mais tarde o seu lugar. Por conseguinte, é importante intervir a fim de inverter a…mehr

Produktbeschreibung
Actualmente, o trabalho infantil já não está limitado à aprendizagem ou iniciação social. Cada vez mais, as crianças estão a tornar-se uma parte importante da força de trabalho económica. O problema é real nos países em desenvolvimento, particularmente em África. Devido à sua posição estratégica e à sua reputação como um país de imigração cujo desenvolvimento se baseia na agricultura, a Costa do Marfim não é imune a este fenómeno. No entanto, o lugar destas crianças é na escola porque são elas que irão assumir mais tarde o seu lugar. Por conseguinte, é importante intervir a fim de inverter a tendência. Utilizando dados do Inquérito Nacional sobre a Situação do Emprego e do Trabalho Infantil (ENSETE) realizado em 2013 na Costa do Marfim, este estudo contribui para uma melhor compreensão da relação entre o estatuto social (variável composta) do chefe de família (HH) e o trabalho infantil. Para o conseguir, o contexto do estudo e a revisão bibliográfica permitiram-nos avaliar o estado dos conhecimentos sobre o trabalho infantil. Tendo os aspectos metodológicos sido tratados, dois tipos de análise foram então realizados: descritiva e explicativa.
Autorenporträt
Nacido en 1987 en Kouroukouna, Sanogo Brahima obtuvo el bachillerato en el Liceo Moderno de Korhogo. Ingresó en la Facultad de Economía y Gestión de la Universidad Félix Houphouet Boigny, donde obtuvo una licenciatura en Economía en 2010 y un máster en 2013 tras la apertura de las universidades públicas. En 2016 se graduó en IFORD.